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Harmonizar todas as etapas da vida, atendendo desejos e necessidades de moradia na velhice.

acumulação

Dedicar-se a objetivos de modo obsessivo pode justificar desordem, abandono e acumulação?

Às vésperas do fim de 2017, a grande maioria das pessoas está envolvida com os compromissos familiares, planos de férias e organização do tempo livre. A dinâmica do dia-a-dia muda e as rotinas geralmente não podem ser mantidas como de costume. Muitas são as metas para um novo ano mais produtivo, menos estressante e com […]Read Post ›

O idoso que permanece em uma moradia sem manutenção pode perder a noção de tempo?

Muitas vezes o tempo passa e a manutenção da casa só é feita quando há mau funcionamento ou problemas estruturais. Do mesmo modo, arrumar armários e selecionar objetos que de fato tenham utilidade acontece quando não há mais lugar e a reorganização se torna urgente. Assim sendo, quando mudanças não ocorrem, quer seja por organização […]Read Post ›

Podemos descartar objetos significativos para guardar nossas lembranças somente na memória?

Assisti uma entrevista com Aracy Balabanian, atriz de 76 anos, no programa televisivo Ofício em Cena da Globo News, e surpreendi-me com uma declaração significativa, considerando a perspectiva em que foi abordada. Falou da experiência profissional e da sua trajetória de vida, sendo citado no final que antes dos 60 anos sofrera a perda total […]Read Post ›

Quando guardamos elementos das nossas memórias, como evitar a acumulação?

O ser humano possui diferentes características culturais, que determinam modos de morar ao longo da vida. Por exemplo: há etnias que são nômades e, portanto, permanecem nos lugares pelo tempo que consideram suficiente para algum objetivo específico. Carregam consigo objetos utilitários práticos, o que não elimina a beleza como necessidade estética. Outro caso é o […]Read Post ›

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Profª Maria Luisa Trindade Bestetti

Profª Maria Luisa Trindade Bestetti

Maria Luisa Trindade Bestetti é arquiteta formada pela UFRGS em 1982, com mestrado e doutorado pela FAU USP (2002 e 2006), além de MBA em Gestão de Projetos pela FGV (2008). É professora doutora no Curso de Gerontologia da Universidade de São Paulo desde 2009, com disciplinas de Gestão de Projetos e Empreendedorismo na graduação e Habitação e Cidade para o Envelhecimento Digno no mestrado. Pesquisa sobre modos de morar na velhice, desenvolvendo caminhos para a reflexão sobre o tema utilizando metodologias colaborativas, em especial o Design Thinking. Participa do projeto Bairro Amigo do Idoso Mooca e Brás – São Paulo, pois acredita que o usuário deve ser protagonista das transformações contemporâneas, em especial a do aumento da longevidade. Procura compreender a ambiência que envolve idosos em diversas situações de moradia, desde instituições de longa permanência e centros de acolhida, até residências unifamiliares ou coletivas, de modo a propor caminhos para a adequação dos espaços através de reformas ou novos projetos. Considera que a cidade é a moradia conjunta de toda uma comunidade e que é preciso priorizar o cidadão muito além dos veículos motorizados, aumentando a participação social, o protagonismo e a segurança pública em espaços saudáveis, acessíveis e caminháveis.

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